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Doenças Capilares

Tinea capitis

O QUE É
Trata-se da dermatofitose mais comum em crianças, acometendo o couro cabeludo e os cabelos, provocando descamação e alopecia em placa.

Geralmente, afeta crianças entre 2 e 10 anos, raramente afetando lactentes e adolescentes. Os agentes mais frequentemente envolvidos são os dermatófitos das espécies Microsporum e Trychophyton.

O quadro clínico inicial mostra quebra de cabelos e alopecia parcial. No caso de inflamação, pode haver a presença de pústulas, supuração e formação de kerion (abaulamento doloroso, infiltrado e endurecido), que denota intensa sensibilização do indivíduo à presença do fungo.

O diagnóstico diferencial das Tinea capitis inclui, principalmente, dermatite seborreica, tricotilomania, alopecia areata, foliculite e impetigo.

O exame dos fios de cabelo sob microscópio, após tratamento com hidróxido de potássio, revela a presença de esporos fora da haste. A realização de cultura para pesquisa do agente etiológico é recomendada tanto para a definição do tratamento quanto para o acompanhamento e o critério de cura.

SINTOMAS
Como a mesma espécie pode causar infecções em diferentes localizações do corpo, dependendo da área afetada, pode haver sintomas distintos. Diversos quadros clínicos bem individualizados podem ser descritos. Os mais comuns são: dermatofitose do corpo, dermatofitose dos pés, dermatofitose ungueal ou onicomicose, dermatofitose do couro cabeludo, dermatofitose das dobras da virilha e nas dobras dos pés (vulgarmente chamada de pé de atleta).

No couro cabeludo pode se apresentar sob a forma de placa de alopecia ou em uma área na qual os pelos foram quebrados ou aparados pelos cogumelos que perfuram a haste dos fios.

A TineaCapitis ou dermatofitose do couro cabeludo acomete principalmente crianças na idade escolar.
TRATAMENTO
O tratamento se baseia em medicamentos por via oral para combater fungos e um xampu medicinal.

O tratamento da dermatofitose é simples e deve ser precoce para evitar extensão do quadro e contaminação de outras pessoas que convivem próximo ao paciente afetado. Existem duas modalidades de tratamento: tópico e com medicações sistêmicas por via oral ou antifúngicos sistêmicos.
O QUE É
Trata-se da dermatofitose mais comum em crianças, acometendo o couro cabeludo e os cabelos, provocando descamação e alopecia em placa.

Geralmente, afeta crianças entre 2 e 10 anos, raramente afetando lactentes e adolescentes. Os agentes mais frequentemente envolvidos são os dermatófitos das espécies Microsporum e Trychophyton.

O quadro clínico inicial mostra quebra de cabelos e alopecia parcial. No caso de inflamação, pode haver a presença de pústulas, supuração e formação de kerion (abaulamento doloroso, infiltrado e endurecido), que denota intensa sensibilização do indivíduo à presença do fungo.

O diagnóstico diferencial das Tinea capitis inclui, principalmente, dermatite seborreica, tricotilomania, alopecia areata, foliculite e impetigo.

O exame dos fios de cabelo sob microscópio, após tratamento com hidróxido de potássio, revela a presença de esporos fora da haste. A realização de cultura para pesquisa do agente etiológico é recomendada tanto para a definição do tratamento quanto para o acompanhamento e o critério de cura.

SINTOMAS
Como a mesma espécie pode causar infecções em diferentes localizações do corpo, dependendo da área afetada, pode haver sintomas distintos. Diversos quadros clínicos bem individualizados podem ser descritos. Os mais comuns são: dermatofitose do corpo, dermatofitose dos pés, dermatofitose ungueal ou onicomicose, dermatofitose do couro cabeludo, dermatofitose das dobras da virilha e nas dobras dos pés (vulgarmente chamada de pé de atleta).

No couro cabeludo pode se apresentar sob a forma de placa de alopecia ou em uma área na qual os pelos foram quebrados ou aparados pelos cogumelos que perfuram a haste dos fios.

A TineaCapitis ou dermatofitose do couro cabeludo acomete principalmente crianças na idade escolar.
TRATAMENTO
O tratamento se baseia em medicamentos por via oral para combater fungos e um xampu medicinal.

O tratamento da dermatofitose é simples e deve ser precoce para evitar extensão do quadro e contaminação de outras pessoas que convivem próximo ao paciente afetado. Existem duas modalidades de tratamento: tópico e com medicações sistêmicas por via oral ou antifúngicos sistêmicos.

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