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Doenças Capilares

Líquen Plano Pilar

É uma condição inflamatória que causa perda de cabelo irregular, principalmente no couro cabeludo. É uma forma de líquen plano que afeta mais frequentemente mulheres na idade adulta (entre 40 a 60 anos). Existem três formas de LPP, diferenciadas por padrões e locais específicos de sintomas: LPP clássico, FFA - alopecia por fibrose frontal, e síndrome de Lassueur Graham-Little Piccardi. No LPP o couro cabeludo é a área mais frequentemente afetada, mas toda a pele com pelo pode ser afetada, como por exemplo as axilas ou a região púbica. Lesões de alopécia cicatricial, únicas ou múltiplas, sem orifícios foliculares são típicas. Na FFA, existe perda simétrica e progressiva da linha anterior de implantação do couro cabeludo associada a perda das sobrancelhas. A síndrome de Lassueur-Graham-Little constitui uma combinação de líquen plano folicular do couro cabeludo com queratose folicular e alopécia não cicatricial das axilas e púbis.

SINTOMAS
Os sinais e sintomas podem incluir manchas de perda de cabelo, descamação e vermelhidão ao redor dos folículos capilares e dor, queimação, sensibilidade ou coceira no couro cabeludo. Pequenas espinhas vermelhas (pápulas) podem aparecer em torno de cachos de cabelos. Raramente, ocorrem bolhas. Em alguns casos, outras áreas da pele ou das mucosas são afetadas. A perda de cabelo pode ser permanente se a doença causar cicatrizes permanentes (alopecia cicatricial).

TRATAMENTO
Ainda não existe uma cura para o líquen plano. O tratamento depende de quanto do couro cabeludo é afetado e da rapidez com que a condição progride. Um creme esteroide de alta ou moderada potência é frequentemente eficaz no tratamento dessa doença. Se isso não for eficaz, podem ser consideradas injeções de esteroides (nas lesões da pele) ou corticosteroides sistêmicos (administrados por via oral).
CAUSAS
A causa do líquen plano é desconhecida, mas acredita-se que seja um distúrbio autoimune no qual os glóbulos brancos atacam e destroem as células da pele que expressam antígenos desconhecidos. Os fatores desencadeantes podem incluir agentes farmacológicos, sensibilizadores de contato ou agentes infecciosos.
É uma condição inflamatória que causa perda de cabelo irregular, principalmente no couro cabeludo. É uma forma de líquen plano que afeta mais frequentemente mulheres na idade adulta (entre 40 a 60 anos). Existem três formas de LPP, diferenciadas por padrões e locais específicos de sintomas: LPP clássico, FFA - alopecia por fibrose frontal, e síndrome de Lassueur Graham-Little Piccardi. No LPP o couro cabeludo é a área mais frequentemente afetada, mas toda a pele com pelo pode ser afetada, como por exemplo as axilas ou a região púbica. Lesões de alopécia cicatricial, únicas ou múltiplas, sem orifícios foliculares são típicas. Na FFA, existe perda simétrica e progressiva da linha anterior de implantação do couro cabeludo associada a perda das sobrancelhas. A síndrome de Lassueur-Graham-Little constitui uma combinação de líquen plano folicular do couro cabeludo com queratose folicular e alopécia não cicatricial das axilas e púbis.

SINTOMAS
Os sinais e sintomas podem incluir manchas de perda de cabelo, descamação e vermelhidão ao redor dos folículos capilares e dor, queimação, sensibilidade ou coceira no couro cabeludo. Pequenas espinhas vermelhas (pápulas) podem aparecer em torno de cachos de cabelos. Raramente, ocorrem bolhas. Em alguns casos, outras áreas da pele ou das mucosas são afetadas. A perda de cabelo pode ser permanente se a doença causar cicatrizes permanentes (alopecia cicatricial).
CAUSAS
A causa do líquen plano é desconhecida, mas acredita-se que seja um distúrbio autoimune no qual os glóbulos brancos atacam e destroem as células da pele que expressam antígenos desconhecidos. Os fatores desencadeantes podem incluir agentes farmacológicos, sensibilizadores de contato ou agentes infecciosos.
TRATAMENTO
Ainda não existe uma cura para o líquen plano. O tratamento depende de quanto do couro cabeludo é afetado e da rapidez com que a condição progride. Um creme esteroide de alta ou moderada potência é frequentemente eficaz no tratamento dessa doença. Se isso não for eficaz, podem ser consideradas injeções de esteroides (nas lesões da pele) ou corticosteroides sistêmicos (administrados por via oral).

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